Deputada Juliana acusa de incompetente secretário de saúde e cobra salários atrasados de servidores do Hospital Dirceu


Na sessão desta terça-feira, a deputada Juliana Moraes Souza (MDB) denunciou que servidores terceirizados do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA) de Parnaíba estão com seus salários atrasados, ao contrário do que teria lhe informado o deputado Dr. Hélio Oliveira (PR). Ela disse que os terceirizados ainda não receberam o pagamento referente aos meses de dezembro e janeiro e poderão ainda não receber o mês de fevereiro.

Juliana Moraes Souza acusou o secretário estadual de Saúde de incompetência, assinalando que o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, além de estar com salários de servidores em atraso, se encontra sucateado deixando de prestar um melhor atendimento à população.

Ao comentar a questão, o deputado Gustavo Neiva (PSB) lamentou que integrantes da bancada do Governo repassem informações truncadas à população, como foi o caso do deputado Dr. Hélio Oliveira em relação ao hospital de Parnaíba.(Ascom)
Secretário de saúde admite atrasos de salários dos médicos desde novembro de 2017
O secretário de saúde do estado do Piauí, Florentino Neto, informou ao CRM-PI sobre como será feito o pagamento de salários atrasados.

Após reunião ocorrida na semana passada na presidência do Conselho Regional de Medicina do Piauí – CRM-PI, em Teresina, com a presença do Superintendente de Assistência à Saúde, órgão da Secretaria Estadual de Saúde – Sesapi, Alderico Tavares, na qual a pauta tratou de atrasos de pagamentos de profissionais médicos em hospitais de pequeno porte de alguns municípios, o Secretário Estadual Florentino Veras Neto prontamente enviou ofício nesta segunda-feira (19) para a presidente do CRM-PI, Drª Mírian Palha Dias Parente.

No documento, Florentino Neto, comunica ao CRM-PI que ainda neste mês de fevereiro os repasses de pagamento de salários em atraso serão feitos inicialmente referentes aos meses de janeiro e fevereiro do corrente ano e nos meses subsequentes serão pagos a parcela referente ao mês de referência de 2018 e uma parcela de atraso de pagamento ainda de 2017, inclusive décimo terceiro.

Para o CRM-PI, é de fundamental importância para o bom andamento da saúde pública de todo Estado que questões de atrasos salariais sejam contornadas, no sentido de evitar situações de incômodo e insatisfação dos profissionais de saúde.