Mulher morde policial e o chama de macaco; vai presa e delegado arbitra fiança de quase R$ 30 mil reais
Injúria Racial/Lesão Corporal
Antonia Lucineuda da Silva Aires, de 44 anos, está presa na carceragem da central de flagrantes sob acusação de ter chamado de macaco o sargento João Paulo, lotado na Força Tática de Parnaíba. Além do adjetivo, Lucineuda deu uma dentada na mão da vítima, sendo autuada também por lesão corporal.
A guarnição do sargento João Paulo foi acionada por volta das 18hs deste domingo(24), para dá apoio a uma outra viatura da polícia militar sobre uma ocorrência de 'desinteligência' na residência do nº 578, localizada à rua Valença, bairro Bebedouro.
Ao chegarem no endereço, os militares permaneceram no lado de fora aguardando o posicionamento da outra equipe que já se encontrava dentro do imóvel - tentando efetuar 'uma prisão' de lesão corporal a base de faca.
Naquele momento, familiares do suspeito partiram em direção aos policiais da Força Tática com cabos de vassouras e outros objetos. Na confusão, o sargento João Paulo foi mordido na mão por Lucineuda que queria livrar o sobrinho de ser preso. Na sequencia os xingamentos.
O caso acabou sendo levado para central de flagrantes.
O delegado Rodrigo Mello - plantonista daquela distrital e conhecido linha dura na aplicação da lei - autuou a conduzida Antonia Lucineuda da Silva Aíres - nos crimes de INJÚRIA RACIAL e LESÃO CORPORAL, arbitrando uma fiança de 30 salários mínimos, equivalente a R$ 28.110 reais, para que a acusada aguarde o andamento do processo em liberdade.
*Nos direitos e garantias constitucionais, a autuada se reservou ao direito de falar somente em juízo.
Antonia Lucineuda da Silva Aires, de 44 anos, está presa na carceragem da central de flagrantes sob acusação de ter chamado de macaco o sargento João Paulo, lotado na Força Tática de Parnaíba. Além do adjetivo, Lucineuda deu uma dentada na mão da vítima, sendo autuada também por lesão corporal.
A guarnição do sargento João Paulo foi acionada por volta das 18hs deste domingo(24), para dá apoio a uma outra viatura da polícia militar sobre uma ocorrência de 'desinteligência' na residência do nº 578, localizada à rua Valença, bairro Bebedouro.
Ao chegarem no endereço, os militares permaneceram no lado de fora aguardando o posicionamento da outra equipe que já se encontrava dentro do imóvel - tentando efetuar 'uma prisão' de lesão corporal a base de faca.
Naquele momento, familiares do suspeito partiram em direção aos policiais da Força Tática com cabos de vassouras e outros objetos. Na confusão, o sargento João Paulo foi mordido na mão por Lucineuda que queria livrar o sobrinho de ser preso. Na sequencia os xingamentos.
O caso acabou sendo levado para central de flagrantes.
O delegado Rodrigo Mello - plantonista daquela distrital e conhecido linha dura na aplicação da lei - autuou a conduzida Antonia Lucineuda da Silva Aíres - nos crimes de INJÚRIA RACIAL e LESÃO CORPORAL, arbitrando uma fiança de 30 salários mínimos, equivalente a R$ 28.110 reais, para que a acusada aguarde o andamento do processo em liberdade.
*Nos direitos e garantias constitucionais, a autuada se reservou ao direito de falar somente em juízo.