Prefeito Mão Santa visita comunidade “Amassa Machado” e promete atender reivindicações de moradores


O prefeito Francisco de Assis de Moraes Souza, junto com o assessor especial, Fábio Barros, visitou, na manhã desta sexta-feira (03), a comunidade, “Amassa Machado”, localizada em terras do Distrito de Irrigação do Tabuleiro Litorâneo, na zona rural do Município.
A comunidade  é composta por 29 famílias de pequenos agricultores rurais, que cultivam mandioca em pequenos pedaços de terra, no Distrito de Irrigação do Tabuleiro Litorâneo, e que lutam com muitas dificuldades, por falta de infraestrutura básica para prepararem o subproduto da mandioca: a farinha, utilizada no sustento de suas famílias.
No dia 01 de junho do corrente ano, o prefeito Mão Santa determinou que fosse realizada uma visita técnica, por técnicos da Secretaria do Setor Primário e Abastecimento (SESPA), para avaliar a estrutura física da “casa de farinha” da comunidade, e as necessidades mais básicas dessas famílias.
Os técnicos da Secretaria do Setor Primário e Abastecimento (SESPA) identificaram graves problemas físicos na “casa de farinha”, o que impossibilitaria a realização das “farinhadas” naquela comunidade. Diante dos fatos, os técnicos elaboraram um relatório da situação para o prefeito Mão Santa, indicando todas as providências que deveriam ser tomadas para a solução do problema.
Os associados da comunidade “Amassa Machado” entraram em contato com o gabinete do prefeito Mão Santa, solicitando ajuda do Poder Executivo para que eles possam, finalmente, começar a produzir, garantindo assim melhores condições para a comunidade. “Doutor, nós vivemos nessas condições. Somos 29 famílias que produzem mandioca, sem nenhuma ajuda, e não podemos fazer as “farinhadas”, por conta da nossa falta de estrutura na casa de farinha. Precisamos muito de condições para trabalharmos”, salientou dona Maria, líder da comunidade.
O prefeito Mão Santa, de posse do relatório técnico, determinou que todas as medidas necessárias para a construção da “casa de farinha” sejam providenciadas com urgência, para que em breve a comunidade tenha condições de iniciar a produção, melhorando assim a qualidade de vida de todos que ali residem.